Adendos do Rhu #04 – The Witcher, O Bruxinho Maravilha!

22 de maio de 2015

Faaaaaaaaaaala, Dudes! Ja faz um tempo que eu não apareço por aqui, né? Mas agora estou voltando e vou manter a frequência de sempre. Foram apenas imprevistos, mas agora os Adendos voltaram com tudo! Vem comiiiiigo!

Se você é um Dude fã de jogos eletrônicos, seja jogando no PC ou Consoles (Deixando de lado essa guerra inútil entre fanboys), venho falar um pouco de um game que vem ganhando muito destaque desde o ano passado, quando foi anunciada sua terceira sequência: The Witcher! É, galera, pra quem ja jogou o primeiro, que lançou láaaaa em 2007, nunca iria esperar uma evolução gráfica tão grande, né? Inclusive, decidí fazer algo diferente: Vou falar sobre a trilogia separadamente, começando por esse post e fazendo mais dois, falando de cada jogo de forma individual, aproveitando bastante a grandiosa história do mundo criado por Andrzej Sapkowski (eu desafio vocês a falarem isso em voz alta).

Witchers são mutantes estéreis com habilidades sobrenaturais que recebem treinamento especial e preparação para se tornarem mercenários matadores profissionais de monstros. Acredita-se que eles não sejam capazes de terem emoções, embora isso possa não ser uma verdade absoluta. “Witcher” vem do polaco “Wiedźmin”, traduzido por português como “Bruxo”. É um termo usado por mágicos para descrever homens com habilidades mágicas limitadas.

Geralt de Rivia é um dos bruxos mais famosos e poderosos que existem, assim como um protagonista carismático e cheio de mistérios. O primeiro jogo começa com uma cena de luta entre ele e uma criatura amaldiçoada, esta que ele tem a missão de reverter a maldição, por se tratar da filha de um rei, que o contratou para tal fim. Após a cena, Geralt acorda indo em direção à Kaer Morhen – Fortaleza dos Witchers – sem memória e cheio de perguntas. Após sua chegada, a fortaleza é ataca por um grupo chamado de Salamandra, cuja missão é roubar os segredos dos bruxos, como os mutagênios, que servem para auxiliá-los em suas transformações e ganho de habilidades, tornando-os ainda mais poderosos.

Grande parte da história do jogo se baseia em seguir os rastros do grupo Salamandra, que revela vilões poderosos e carismáticos, e também em recuperar a memória de Geralt, que acontece naturalmente durante a estória e também em sidequests, que você pode escolher fazer ou não. É claro que em meio à trama principal, muitos acontecimentos inesperados encontram o caminho do nosso “Geraldinho”, tornando o game ainda mais empolgante e envolvente. A jogabilidade é arcaica e defasada até mesmo pra época que saiu, com movimentos muito amarrados e poucas opções para se mover pelo mundo. O jogo trás uma dinâmica de mundo baseada em capítulos, onde se você passar para outro capítulo, não pode mais retornar para a região anterior, então é importante explorar todo o cenário, para não deixar pra trás ítens e sidequests, que podem ser importantes para o complemento da estória e até mesmo para conseguir mais pontos de experiência.

Apesar da jogabilidade ruim, The Witcher compensa com personagens carismáticos e cativantes, diálogos complexos e envolventes, gráficos estonteantes (pra época) e uma liberdade de escolha capaz de fazer com que a esstória fosse mutável de acordo com as mesmas.

Acho que não dei muitos spoilers, né?! Pra você que decidiu se aventurar nesse mundo, lembre-se que esse é apenas a primeira parte de uma trilogia épica desenvolvida pela CD Projekt RED. Nos próximos Adendos vou trazer mais informações sobre as outras duas sequências (a mais recente, inclusive, lançou essa semana e to jogando ainda).

E aí, gostaram? Deixem comentários! Até mesmo pra me corrigir se eu estiver errado, ou então pra fazer algum “adendo”! Hahaha, um abraço a todos!

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